Filosofia 8º ANO - TEXTOS / VÍDEOS


"A verdadeira filosofia é reaprender a ver o mundo"

 (Merleau - Ponty)



(8º Ano)


Trabalho Final – 100 Pts

4º BIMESTRE


TEMA: QUAL EDUCAÇÃO QUE QUEREMOS?

Visando levar os alunos a um momento reflexivo e contemporâneo, 
já pesquisamos e debatemos sobre a reforma do ensino médio proposta 
do Governo Federal. Nesta mesma linha de ação, vamos pesquisar e montar
 uma dramatização sobre o tema proposto.


  • Os alunos serão dividido em grupos;
  • Os grupos já determinados, vão apresentar em dramatização, o tema e uma "solução", e o outro grupo, o tema "sem solução", (a apresentação pode ser ao vivo ou através de um curta feito pela câmera de um celular, com os alunos do grupo interagindo);
  • Favor marcar no Colégio os ensaios;
  • Apresentação: 07 e 21/11/2016
  • Entrega do trabalho escrito para o professor no dia da apresentação com o nome dos componentes do grupo ( A conclusão do trabalho sobre o tema "QUAL EDUCAÇÃO QUE QUEREMOS?" - críticas e soluções)
  • Lembremos que nós professores e os alunos fazemos parte neste processo de EDUCAÇÃO, que não é um "modelo" de mão única e sim de duas vias, aonde somos todos protagonistas.

"As atividades artísticas devem ser utilizadas como instrumento pedagógico para potencializar o aprendizado das matérias básicas, e não apenas como matéria isolada, pois permitem que o professor promova a vivência lúdica dos conteúdos. A formação completa do ser humano não pode prescindir da arte como instrumento, pois ela ajuda a libertar e desenvolver as mais profundas capacidades que cada criança traz consigo."

"Como não sabemos como será o mundo onde eles vão viver, e os desafios que terão que enfrentar, a criatividade precisa ser tratada com a mesma importância que a alfabetização."

*Rubens Salles é mestre em Educação, Arte e História da Cultura, 
empreendedor social e pesquisador do Instituto ArteSocial.



ALGUMAS PISTAS NESTE DOCUMENTÁRIO.



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Trabalhos – 40 Pts
1º BIMESTRE

8º Ano:

MATÉRIA: EMPIRISMO
(Filósofo: Francis Bacon)

·         Tema: Pesquisar sobre as características dos quatro ídolos, segundo Francis Bacon. 

(Ídolos: do Foro / da Caverna / do Teatro / da Tribo)


- Individual)
-  NÃO É CARTAZ  (trabalho c/ capa e folha com o assunto)

Apresentação:

SEU TRABALHO VAI SER UTILIZADO COMO FONTE DE CONSULTA NA PROVA DE FILOSOFIA (28/04/2014) e será anexado junto com a prova.



FIM DO 1º BIMESTRE




TRABALHO DO 2º BIMESTRE ( 60 PTS )

LINK: 
http://kdvc-amigo.blogspot.com.br/p/trabalhos-e-pesquisas-filosofia.html























































3º BIMESTRE


ILUMINISMO



No século XVIII, uma nova corrente de pensamento começou a tomar conta da Europa defendendo novas formas de conceber o mundo, a sociedade e as instituições. O chamado movimento iluminista aparece nesse período como um desdobramento de concepções desenvolvidas desde o período renascentista, quando os princípios de individualidade e razão ganharam espaço nos séculos iniciais da Idade Moderna.

No século XVII o francês René Descartes concebeu um modelo de verdade incontestável. Segundo este autor, a verdade poderia ser alcançada através de duas habilidades inerentes ao homem: duvidar e refletir. Nesse mesmo período surgiram proeminentes estudos no campo das ciências da natureza que também irão influenciar profundamente o pensamento iluminista.

Entre outros estudos destacamos a obra do inglês Isaac Newton. Por meio de seus experimentos e observações, Newton conseguiu elaborar uma série de leis naturais que regiam o mundo material. Tais descobertas acabaram colocando à mostra um tipo de explicação aos fenômenos naturais independente das concepções de fundo religioso. Dessa maneira, a dúvida, o experimento e a observação seriam instrumentos do intelecto capazes de decifrar as “normas” que organizam o mundo.

Tal maneira de relacionar-se com o mundo, não só contribuiu para o desenvolvimento dos saberes no campo da Física, da Matemática, da Biologia e da Química. O método utilizado inicialmente por Newton acabou influenciando outros pensadores que também acreditavam que, por meio da razão, poderiam estabelecer as leis que naturalmente regiam as relações sociais, a História, a Política e a Economia.

Um dos primeiros pensadores influenciados por esse conjunto de idéias foi o britânico John Locke. Segundo a sua obra Segundo Tratado sobre o Governo Civil, o homem teria alguns direitos naturais como a vida, a liberdade e a propriedade. No entanto, os interesses de um indivíduo perante o seu próximo poderiam acabar ameaçando a garantia de tais direitos. Foi a partir de então que o Estado surgiria como uma instituição social coletivamente aceita na garantia de tais direitos.

Essa concepção lançada por Locke incitou uma dura crítica aos governos de sua época, pautados pelos chamados princípios absolutistas. No absolutismo a autoridade máxima do rei contava com poderes ilimitados para conduzir os destinos de uma determinada nação. O poder político concentrado nas mãos da autoridade real seria legitimado por uma justificativa religiosa onde o monarca seria visto como um representante divino. Entretanto, para os iluministas a fé não poderia interferir ou legitimar os governos.

No ano de 1748, a obra “Do espírito das leis”, o filósofo Montesquieu defende um governo onde os poderes fossem divididos. O equilíbrio entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário poderia conceber um Estado onde as leis não seriam desrespeitadas em favor de um único grupo. A independência desses poderes era contrária a do governo absolutista, onde o rei tinha completa liberdade de interferir, criar e descumprir as leis.

Detalhamento da teoria de Montesquieu:

Poder Executivo (órgão responsável pela administração do território e concentrado nas mãos do monarca ou regente);

Poder Legislativo (órgão responsável pela elaboração das leis e representado pelas câmaras de parlamentares);

Poder Judiciário (órgão responsável pela fiscalização do cumprimento das leis e exercido por juízes e magistrados).

É importante notar que Montesquieu era a favor de uma monarquia parlamentar, e não uma república.



Outra importante teoria de Montesquieu trata das relações das formas de Governo e seus princípios, segundo o autor as formas seriam as seguintes:

República - Democracia (Princípio–Patriotismo)

Aristocracia (Princípio–Moderação)

Monarquia (Princípio-Honra)

Despotismo (Princípio – Terror)

Montesquieu atribuiu mais algumas classificações a estas formas de governo, tais como:

Formas Puras:

Monarquia: Governo de um só

Aristocracia: Governo de vários

Democracia: Governo do povo

Formas Impuras:

Tirania: Corrupção da Monarquia

Oligarquia: Corrupção da Aristocracia

Demagogia: Corrupção da Democracia

Essa supremacia do poder real foi fortemente atacada pelo francês Voltaire (1694 – 1778). Segundo esse pensador, a interferência religiosa nos assuntos políticos estabelecia a criação de governos injustos e legitimadores do interesse de uma parcela restrita da sociedade. Sem defender o radical fim das monarquias de sua época, acreditava que os governos deveriam se inspirar pela razão tomando um tom mais racional e progressista.

Um outro importante pensador do movimento iluminista foi Jean-Jaques Rousseau, que criticava a civilização ao apontar que ela expropria a bondade inerente ao homem. Para ele, a simplicidade e a comunhão entre os homens deveriam ser valorizadas como itens essenciais na construção de uma sociedade mais justa. Entretanto, esse modelo de vida ideal só poderia ser alcançado quando a propriedade privada fosse sistematicamente combatida.

Esses primeiros pensadores causaram grande impacto na Europa de seu tempo. No entanto, é de suma importância destacar como a ação difusora dos filósofos Diderot e D’Alembert foi fundamental para que os valores iluministas ganhassem tamanha popularidade. Em esforço conjunto, e contando com a participação de outros iluministas, esse dois pensadores criaram uma extensa compilação de textos da época reunidos na obra “Enciclopédia”.

A difusão do iluminismo acabou abrindo portas para novas interpretações da economia e do governo. A fisiocracia defendia que as produções das riquezas dependiam fundamentalmente da terra. As demais atividades econômicas era apenas um simples desdobramento da riqueza produzida em terra. Além disso, a economia não poderia sofrer a intervenção do Estado, pois teria formas naturais de se organizar e equilibrar.

Ao mesmo tempo, o iluminismo influenciou as monarquias nacionais que viam com bons olhos os princípios racionalistas defendidos pelo iluminismo. Essa adoção dos princípios iluministas por parte das monarquias empreendeu uma modernização do aparelho administrativo com o objetivo de atender os interesses dos nobres e da burguesia nacional.

Em Portugal, uma figura marcante desta época foi o Marquês de Pombal. Tendo sido embaixador em Londres durante 7 anos (1738-1745), o primeiro-ministro de Portugal ali teria recolhido as referências que marcaram a sua orientação como primeiro responsável político em Portugal.

O Marquês de Pombal foi um marco na história portuguesa, contrariando o legado histórico feudal e tentando por todos os meios aproximar Portugal do modelo da sociedade inglesa. Entretanto, Portugal mostrara-se por vezes hostil à influência daqueles que em Portugal eram chamados pejorativamente de estrangeirados - fato pretensamente relacionado à influência Católica.

Nas colônias americanas do Império Português, foi notável a influência de ideais iluministas sobre os escritos econômicos tanto de José de Azeredo Coutinho quanto de José da Silva Lisboa. Também se podem considerar como "iluministas" diversos dos intelectuais que participaram de revoltas anticoloniais no final do século XVIII, tais como Cláudio Manoel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga.

Toda a estrutura política e social do absolutismo foi violentamente atacada pela revolução intelectual do Iluminismo. O mercantilismo, doutrina econômica típica da época, também foi condenado e novas propostas, mais condizentes com a nova realidade do capitalismo, foram teorizadas.

Os primeiros contestadores do mercantilismo foram os fisiocratas. Para os fisiocratas, a riqueza viria da natureza, ou seja, da agricultura, da mineração e da pecuária. O comércio era considerado uma atividade estéril, já que não passava de uma troca de riquezas.

Outro aspecto da fisiocracia contrariava o mercantilismo: os fisiocratas eram contrários à intervenção do Estado na economia. Esta seria regida por leis naturais, que deveriam agir livremente. A frase que melhor define o pensamento fisiocrata é: Laissez faire, laissez passer (Deixai fazer, deixai passar).

A fisiocracia influenciou pensadores como Adam Smith, pai da economia clássica. A economia política como ciência autônoma não existia naquela época. O pensamento econômico era fruto do trabalho assistemático de intelectuais, que ocasionalmente se interessavam pelo problema: um dos principais teóricos da escola fisiocrata era um médico, François Quesnay.

O Iluminismo exerceu vasta influência sobre a vida política e intelectual da maior parte dos países ocidentais. A época do Iluminismo foi marcada por transformações políticas tais como a criação e consolidação de estados-nação, a expansão de direitos civis, e a redução da influência de instituições hierárquicas como a nobreza e a igreja.

O Iluminismo forneceu boa parte do fermento intelectual de eventos políticos que se revelariam de extrema importância para a constituição do mundo moderno, tais como a Revolução Francesa, bem como, naturalmente, os diversos movimentos de emancipação nacional ocorridos no continente americano a partir de 1776.


Muitos autores associam ao ideário iluminista o surgimento das principais correntes de pensamento que caracterizariam o século XIX, a saber, liberalismo, socialismo, e social-democracia.

O CAPITAL E O TRABALHO

Não foi por acaso que as ideias de igualdade foram particularmente defendidas pelas classes trabalhadoras, sobretudo pelo operariado urbano. Embora seu surgimento tenha se dado em um período histórico anterior, essa classe social experimenta, a partir da Idade Contemporânea, um vertiginoso processo de crescimento, tornando-se o grande oponente da burguesia.

Em seus embates em busca de direitos, os trabalhadores fizeram uma releitura das ideias iluministas de modo a convertê-las num discurso de luta para a libertação do operariado da opressão de que era vítima. Surgem, assim, ligas operárias, os sindicatos, as correntes políticas libertárias e os partidos operários.

As duas principais correntes de pensamento político difundidas nessa época foram as doutrinas liberais e as teorias socialistas. Enquanto os economistas liberais defenderam os princípios burgueses, buscando justificar e regulamentar a ordem capitalista, os socialistas a condenavam ou propuseram mudanças, constituindo visões críticas do progresso industrial, o que representava uma reação operária aos efeitos sociais da mecanização da indústria.

Primeiro teórico do liberalismo econômico, Adam Smith (1723-1790) foi defensor da não intervenção do Estado na economia. Para ele, a divisão do trabalho era essencial ao crescimento da produção e do mercado. Sua aplicação eficiente dependia da livre concorrência, que forçaria um aumento da produção, sendo necessário o desenvolvimento de novas técnicas, aumentando, assim a qualidade do produto e diminuindo o custo da produção.

Outro representante da escola liberal, David Ricardo (1772-1823), formulou a teoria do valor do trabalho e defendeu a lei de ferro dos salários, que determinava que o preço da força de trabalho deveria equivaler ao mínimo necessário à subsistência do trabalhador. A resposta das classes oprimidas a essas teorias foram importantes para definir como seria o século XX.

MARXISMO

No século XIX, vários pensadores tinham grande preocupação em dar respostas aos vários problemas sociais que se desenvolviam no seio da sociedade capitalista. Os socialistas utópicos foram os primeiros a proporem e teorizarem meios que pudessem resolver a expressa diferença percebida entre os membros do proletariado e da classe burguesa.

Em 1848, os pensadores Karl Marx e Friedrich Engels apareceram com um elaborado arcabouço teórico que visava renovar o socialismo. Para tanto, realizaram um complexo exercício de reflexão sobre as relações humanas e as instituições que regulavam as sociedades. Como resultado, obtiveram uma série de princípios que fundamentaram o marxismo, também conhecido como socialismo científico.
  
Por meio do chamado materialismo histórico, compreenderam que as sociedades humanas viabilizam suas relações a partir da forma pela qual os bens de produção são distribuídos entre os seus integrantes. Dessa forma, as condições socioeconômicas (infraestrutura) acabavam determinando como a cultura, o regime político, a moral e os costumes (superestrutura) se configurariam.

Um exemplo dessa condição pode ser vista no processo revolucionário francês. Nesse evento histórico, o socialismo científico observa que o desenvolvimento da economia capitalista foi impondo a criação de um novo regime político, leis e costumes que se adequavam a essa nova realidade. Nesse sentido, os arcaicos costumes feudais bem como seus demais representantes acabaram sendo combatidos.

Além disso, o pensamento marxista alega que o materialismo dialético seria uma das molas propulsoras fundamentais que alimentam as transformações históricas. Dessa forma, no momento em que um sistema econômico passa a expor os seus problemas e contradições, os homens passam a refletir e lutar por novas formas de ordenação que possam se adequar às novas demandas.

Por isso, ao avaliar os mais diferenciados contextos históricos, Marx e Engels chegaram à conclusão de que a história das sociedades humanas se dá por meio da luta de classes. Nessa perspectiva, o marxismo aponta que a oposição que se desenvolvia entre nobres e camponeses na Idade Média seria uma variante da mesma relação de conflito que, no mundo contemporâneo, ocorre entre a burguesia e o proletariado.

Pensando estrategicamente as contradições do capitalismo, Marx e Engels defendiam que a superação definitiva de tal sistema seria alcançada por uma sociedade sem classes. Contudo, para que isso fosse possível, os trabalhadores deveriam conduzir um processo revolucionário incumbido da missão de colocar a si mesmos frente ao Estado, com a instalação de uma ditadura do proletariado.

Esse regime ditatorial teria a função de assumir os meios de produção e socializar igualmente as riquezas. Dessa forma, seriam dados os primeiros passos para o alcance de uma sociedade igualitária. Na medida em que essa situação de igualdade fosse aprimorada, o governo proletário cederia lugar para uma sociedade comunista onde o Estado e as propriedades seriam finalmente extintas.



TEMA DE PESQUISA: SOCIALISMO (VALOR 60 PTS)



ANARQUISMO

Quando falamos em “anarquia”, muitos acreditam que a expressão tem a ver com qualquer evento ou lugar carente de organização. Contudo, essa apropriação con temporânea está bem distante das teorias que integram o chamado pensamento anarquista, estabelecido logo depois que as contradições e injustiças do sistema capitalista já se mostravam visíveis no século XVIII.

Um dos precursores do anarquismo foi William Godwin (1756 - 1836) que, já naquela época, propunha um novo tipo de arranjo social em que as pessoas não estivessem subordinadas à força dos governos e leis. Em sua perspectiva, acreditava ser possível que em um contexto dominado por princípios racionais e equilibrado entre as necessidades e vontades, seria possível conduzir a vida em sociedade. Além disso, também defendia o fim da propriedade privada.

Já no século XIX, notamos que outros pensadores passam a aprofundar as discussões de natureza anárquica. Entre essa nova leva de teóricos podemos citar as contribuições dadas por Mikhail Bakunin, Joseph Proudhon, Enrico Malatesta, Leon Tolstoi, Max Stirner e Peter Kropotkin. Em geral, todos eles tentaram trilhar caminhos que pudessem conceber uma sociedade plenamente libertária.

Conforme já salientado, os anarquistas concordavam que toda instituição dotada de poderes impedia o alcance da liberdade. Dessa forma, o Estado, a Igreja e muitos costumes são criticados na condição de verdadeiros entraves para o alcance de um mundo regido por pessoas livres. Paralelamente, as diferenças que identificam as classes sociais também seriam combatidas por meio da extinção das propriedades privadas.

Em uma sociedade desprovida de Estado, a produção e o gerenciamento das riquezas seriam estipulados por meio de ações cooperativistas. Nesse contexto, todos alcançariam condições de possuírem uma vida minimamente confortável e ninguém teria sua força de trabalho explorada em benefício de um terceiro. Logo, a violência e a miséria dariam lugar para um novo mundo regido pela felicidade da ampla maioria.


Assim como os socialistas, os anarquistas acreditavam na expressa necessidade de se realizar um movimento revolucionário que combatesse as autoridades vigentes. Apesar de tal concordância, os anarquistas não acreditavam que uma ditadura do proletariado fosse realmente necessária para que a sociedade comunista fosse alcançada. Em sua visão, a substituição de um governo por outro somente fortaleceria novas formas de repressão e desigualdade.



8º ANO - PROVA DO 4º BIMESTRE

 DISCURSIVA COM CONSULTA NO CADERNO.

·                     TEMAS QUE FORAM ABORDADOS EM 2013:

 (   ) O EMPIRISMO / (   ) RACIONALISMO / (   ) O PENSAMENTO CARTESIANO /                         (    ) ILUMINISMO / (    ) MONTESQUIEU / (     ) O CAPITAL E O TRABALHO / (    ) MARXISMO /   (    ) SOCIALISMO - PESQUISA / (     ) ANARQUISMO.

Observação: O aluno deverá escolher ( marcando com um X ) APENAS UM TEMA e desenvolver segundo a sua conclusão sobre o assunto.

 

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