quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Formações.

Prudência.

A mãe de todas as virtudes


 É preciso saber que nem todo bem nos faz bem


Cresce de modo assustador o grande problema dos vícios, seja ele de qual natureza for: vícios de drogas, entorpecentes, cigarro, álcool, entre outros. Esse tipo de conduta chegou a atingir um ponto tão alarmante que, muitas vezes, temos vergonha de fazer a coisa certa. Não é permitido mais fazer o certo, pois se o fizermos, estamos "errados" no conceito do mundo. Além dos vícios físicos, ainda há os vícios da alma. Pensa-se: "Perdoar? Imagine! Eu não preciso de ninguém!"

As pessoas pensam que a virtude deve se dobrar diante do vício; mas é exatamente o contrário que precisa acontecer: é o vício que deve se dobrar diante da virtude. Por isso há uma necessidade muito grande da presença da temperança em nossas vidas.
Hoje, vamos nos aprofundar naquela que é considerada a mãe das virtudes: a prudência. Não existe nenhuma outra coisa se esta não existir.
Pensa-se que prudência é cautela, mas não é isso que a Sagrada Escritura nos ensina. Prudência não é sinônimo de cautela, mas é ver e perceber aquilo que realmente é importante; é perceber as coisas a partir da luz de Deus e dar a resposta certa no momento certo. Prudência não é medo, é discernimento. Ela não só nos manda ficar, mas também nos manda ir.

A sabedoria é fruto da prudência, as duas são a mesma coisa. Compreendemos o que é preciso fazer, vamos lá e o fazemos. Mas para tomar essa atitude precisamos enxergar. O prudente sabe contornar as situações. Vejamos o exemplo da "Parábola das dez virgens prudentes" que se encontram em Mateus 25,1-13:

“Então, o Reino dos Céus será semelhante a dez virgens que saíram com suas lâmpadas ao encontro do esposo. Cinco dentre elas eram tolas e cinco, prudentes. Tomando suas lâmpadas, as tolas não levaram óleo consigo. As prudentes, todavia, levaram de reserva vasos de óleo junto com as lâmpadas. Tardando o esposo, cochilaram todas e adormeceram. No meio da noite, porém, ouviu-se um clamor: Eis o esposo, ide-lhe ao encontro. E as virgens levantaram-se todas e prepararam suas lâmpadas. As tolas disseram às prudentes: Dai-nos de vosso óleo, porque nossas lâmpadas se estão apagando. As prudentes responderam: Não temos o suficiente para nós e para vós; é preferível irdes aos vendedores, a fim de o comprardes para vós. Ora, enquanto foram comprar, veio o esposo. As que estavam preparadas entraram com ele para a sala das bodas e foi fechada a porta. Mais tarde, chegaram também as outras e diziam: 'Senhor, senhor, abre-nos!' Mas ele respondeu: 'Em verdade vos digo: não vos conheço! Vigiai, pois, porque não sabeis nem o dia nem a hora'”.

Essa passagem bíblica nos mostra bem o que é a prudência. Às vezes, mesmo que tenhamos vontade de ser solidários, não podemos dar algo que vai nos faltar. Muitas vezes, damos de graça aquilo que nos era necessário. Prudência é fruto de Deus, é virtude que vem do Alto.

É fácil saber o que tem de ser feito, a que horas fazer e como fazer? Claro que não. Para cada momento existe uma decisão diferente. Não é sempre a mesma resposta. Se você dá sempre uma mesma resposta para todos os seus problemas, está na hora de ser mais prudente.
Escolher entre o que é bom e ruim no nosso mundo é fácil.
Se eu lhe oferecer um pudim cheio de terra e um limpo, qual você vai escolher? É claro que o pudim limpo. Ninguém quer aquilo que não é bom. Por que as pessoas escolhem coisas ruins, então? A escolha entre o bem e mal é questão apenas de inteligência, nos lembra Santo Inácio de Loyola.

Por isso, escolher entre o bem e o mal é questão apenas de sobrevivência. Mas a vida não está baseada simplesmente na escolha do bem. É preciso saber que nem todo bem nos faz bem, nem todo bem faz bem a todos. Isso é o discernimento, é preciso saber escolher entre o bem e o bem devido. Se olhamos, por exemplo, o açúcar, ele é um bem, é bom, mas não faz bem a quem é diabético nem a quem se recupera de cirurgias, ou seja, nem todo o bem nos faz bem o tempo todo.

Escolher entre o bem e o bem devido é questão de prudência. Para ser feliz é preciso saber romper com o apego às coisas que são incompatíveis com nossa vida. Essa é a vontade de Deus. Precisamos amadurecer para escolhas difíceis como essa, escolher entre tudo que é bom e encontrar a vontade de Deus, o bem que nos é devido. Acertar nessa escolha é questão de realização.

A prudência é a mãe de todas as virtudes, é nela que nos encontramos com o Senhor. Ser de Deus não é fácil, mas é possível. Peça a Jesus Cristo prudência para as suas decisões. Amém.
O mundo de hoje vive uma grande crise de virtudes.


Fonte:
 

Comunidade Canção Nova
Padre Xavier


terça-feira, 25 de outubro de 2011

Vai continuar a RECLAMAR!!!???


NOSSAS AULAS - PARTE 6

DURANTE UM PERÍODO, VOU POSTAR ALGUMAS AULAS
QUE SÃO MINISTRADAS PARA OS MEUS ALUNOS.

Aulas para o 2º ANO do Ensino Médio.

Da fama ao esquecimento

FAMA REPENTINA AINDA É A META DE MILHARES DE PESSOAS NO BRASIL E NO MUNDO: MUITOS CONSEGUEM, MAS A MAIORIA VOLTA PARA O ANONIMATO COM A MESMA VELOCIDADE

"Ai de quem confiar plenamente na fama: mais cedo ou mais tarde ela lhe trairá, sem dó algum, sem resquícios de piedade. E irá embora para sempre, feito mulher gentil e atraente que só esperava pelo momento oportuno para dar um grande golpe, doído e fatal".
 Com essas palavras o escritor Espanhol Antonio Muñoz Molina abre um de seus livros de maior sucesso, "Carlota Fainberg", no qual ele discorre sobre as armadilhas, as decepções e os prazeres vividos por quem viveu a fama na pele ou está disposto a tudo para entrar no mundo do estrelato.
 Apesar dos conselhos dados por Molina (...a fama é um brinde especial, uma faca sem cabo, um carro sem freios, um bule sem asa, uma arma traiçoeira...) conseguir reconhecimento popular continua sendo a meta de milhares de pessoas no Brasil e no mundo. Mas se é grande o número dos que conseguem chegar lá, não faltam exemplos, na mesma proporção, dos que atingiram o sucesso de forma repentina mas voltaram ao anonimato na mesma velocidade.

"O único lugar em que sucesso
 vem antes de trabalho
 é no dicionário"
(Albert Einstein, físico alemão)


(Parte do texto que é trabalhado em sala de aula e que vem
ilustrar uma série de documentários
que vamos assistir em vídeo)
 
PARTE DO VÍDEO
 
 
 
OBJETIVOS GERAIS:
O Ensino Religioso Escolar tem em vista objetivos e características próprios da escola; pretende-se que seja parte da formação integral da pessoa, abrindo espaço para discutir e aprofundar a relação com o transcendente, com as pessoas e com a natureza. Desse ensino podem participar com proveito também os que não optaram por uma religião definida, uma vez que ele ajuda a entender melhor a humanidade e a vida.
 




Upload DIVINO!!!

A VIDA É BELA!!!


PAZ E BEM!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

15.000 ACESSOS!!!

O B R I G A D O 
PELOS 15.000 ACESSOS EM 9 MESES.

Quero agradecer a todos com a letra desta canção
em sinal de gratidão a DEUS pelos seus feitos
na minha vida e na minha família.

Escolheste-nos Senhor
Nós tão fracos, nós tão lentos
Mas quiseste-nos assim
Quiseste-nos pra ti
Somos gratos ó Jesus
Por amor tão perfeito
Mesmo nas quedas tu estavas
De novo a nos erguer 
E a cada passo recordamos
Tudo que fizeste em nós
Tu nos amaste sem merecermos
Estendeste a tua mão...”

(Arrasta-nos - Comunidade Católica Shalom)


Minha Família (Visita: Fazenda Esperança - Guaratinguetá - SP)

VOCÊS INTERNAUTAS, AMIGOS, ALUNOS, PAIS, RESPONSÁVEIS 
E PROFESSORES, MUITO OBRIGADO PELO NOSSO SUCESSO.

Minha Paróquia de N.S. da Assunção(Cabo Frio / RJ).
Minha querida e sempre Comunidade Católica SHALOM.

Eu te louvo meu Deus com esta música
que é especial para mim...


 Valeu !!!
Meus Queridos:

Turmas: 601, 602, 701, 702, 801, 802, 901, 902, 
1001, 1002, 1003, 2001, 2002, 3001 e 3002.

Nosso @marceloesc


"Não devemos permitir que alguém saia de nossa presença 
sem se sentir melhor e mais feliz..." 
(Madre Teresa de Calcutá) 

sábado, 15 de outubro de 2011

Professor cego é exemplo de superação em escola de Curitiba.

Professor dá aulas há mais de 20 anos no Cei Duotel de Andrade.
'Me esforço para que minha aula seja a melhor possível", conta o educador.

Além das aulas de interpretação de textos, educação ambiental e informática, o professor Luiz Mazon, de 42 anos, dá uma lição de superação todos os dias para os alunos do Centro de Educação Infantil Duotel de Andrade. Ele é cego e conta que fazer uma simples pesquisa na internet para preparar uma aula, não é tão fácil.

 CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO
Veja a reportagem do Paraná TV 1ª edição, da RPC TV



Luiz depende de um programa de computador que dita os textos da tela. Após ouvir, ele digita uma cópia em braile e imprime outra para os alunos. A rotina é a mesma há 20 anos.
O educador já foi vice-diretor da escola por oito anos, mas desistiu do cargo porque se sente melhor no convívio diário com os alunos. "Se eu não voltasse pra sala de aula a minha vida seria incompleta porque estar com os alunos todos os dias é o meu maior prazer. Além disso, acho que eu deixo nas crianças uma diminuição do preconceito", completa o professor.

Mazon explica que confia nos estudantes e que conhece cada um deles. "Eu não os vejo mas ouço cada passo dos estudantes. Claro que algumas coisas escapam, mas eu não tenho essa preocupação, afinal, não estamos aqui pra um enganar um ao outro. Eu me esforço para que minha aula seja a melhor possível", relata o professor.
A diretora Vera Guidolin diz que as crianças aprendem a ter mais respeito e a valorizar a vida. "O professor Luiz é um exemplo de perseverança e de superação".

Fonte:
http://g1.globo.com/

Dia do Professor.

 “Dá-me uma sala de aula e mudarei o mundo!”
Dia do Professor: "Dá-me uma sala de aula e mudarei o mundo"

A nobre missão de educar um ser humano

O transcurso do Dia do Professor (a), em 15 de outubro,  é uma oportunidade para saudá-lo, agradecer pelo trabalho dedicado aos nossos jovens; e de oferecer-lhe uma reflexão sobre esta nobre missão. Eu me incluo entre eles porque há 40 anos exerço o magistério.
Não há dúvida de que no rol das profissões, a de professor sempre se destacou pelo fato de trabalhar diretamente com a mais nobre realidade do mundo: o coração, a inteligência e alma do ser humano. Nada é mais importante do que o homem e a mulher. Santo Irineu já dizia no século II que “o homem é a glória de Deus”; é claro que falava do ser humano, não apenas do masculino. A missão do professor, mais do que ensinar, é educar.
É nobre e necessário dominar o aço e os microorganismos,  ouvir as galáxias e o cosmo, construir casas e computadores, mas muito mais nobre ainda é formar o homem, senhor de tudo isso. Os sábios gregos já diziam: “dá-me uma sala de aula e mudarei o mundo!”
Ghandi dizia que “a verdadeira educação consiste em pôr a descoberto o melhor de uma pessoa”. É como fazia Michelangelo com a pedra. Certo dia, ele  viu um bloco de mármore e disse a seus alunos: “Aí dentro há  um anjo, vamos colocá-lo para fora!”. Depois de algum tempo, com o seu gênio de escultor, um anjo surgiu da pedra. Então os discípulos lhe perguntaram como tinha conseguido aquela proeza. Ele respondeu: “O anjo já estava aí, apenas tirei os excessos que estavam sobrando”. Educar é isso, é ir com paciência e perícia, sabedoria e bondade, retirando os maus hábitos e descobrindo as virtudes, até que o “anjo” apareça em cada aluno.
O grande educador francês Michel Quoist dizia “que não é para si que os homens educam os seus filhos, mas para os outros e para Deus. Educar é colaborar com Deus”. O jovem e frágil aluno de hoje será o condutor da nação amanhã; o que for semeado hoje no seu coração, na sua mente e no seu espírito, será colhido amanhã pela sociedade. Daí a grande tarefa e enorme responsabilidade do professor, em qualquer nível. Já esqueci os nomes de muitas pessoas ilustres que passaram em minha vida, mas nunca esqueci os nomes das quatro primeiras professoras do curso primário.
O que o aluno espera de um professor? O que os pais e a nação esperam de nós? Em primeiro lugar, que sejamos honestos, honrados e capacitados, exigências mínimas de quem carrega o título de mestre. Sabemos que o homem moderno está cansado de discursos… Quer ver bons exemplos, a começar do professor. O mestre romano Sêneca dizia que “de nada vale ensinar-lhes o que é a linha reta, se não lhes ensinarmos o que é a retidão”.
O aluno só aprende com satisfação quando o professor ensina com entusiasmo e sabe motivá-lo. Os alunos respeitam o professor que domina a matéria e sabe motivar para o aprendizado. Um homem motivado vai à Lua, mas sem motivação não atravessa a rua.
O aluno espera que o professor tenha paciência com ele, tenha a humildade de não usar o seu conhecimento para humilhá-lo e que não use do poder da avaliação para destruir a sua autoestima. O aluno espera que o professor prepare bem as aulas.  Nada pior para um aluno do que ter que assistir a uma aula maçante, mal preparada, ministrada por alguém que não conhece o que ensina. É um grande desrespeito… para não dizer, um crime. Ele quer ver o seu mestre ensinar com didática, competência e  clareza,  além de pontualidade no horário e apresentação adequada. Ele quer vê-lo como um bom amigo que não lhe dá apenas informações, mas formação e sabedoria de viver.
João Paulo II, na encíclica Redentor dos Homens, disse  que o mundo vai mal porque o homem moderno conquistou o universo, mas perdeu o domínio de si mesmo. Sente-se hoje ameaçado por aquilo que ele mesmo criou com a sua inteligência e construiu com as suas mãos. Por quê? Porque falta-lhe a Sabedoria. Porque junto com a ciência e a tecnologia não cuidou do desenvolvimento e do respeito aos princípios da ética, da moral e da fé. Está cheio de ciência, mas vazio de sabedoria. Ele disse que os falsos profetas e os falsos mestres conheceram o maior sucesso possível no século XX (EV,17).
Sabemos que a felicidade verdadeira, que não acaba, é aquela que nasce no bojo da virtude. Portanto, é na vivência de um magistério autêntico que colheremos os frutos mais doces da profissão.

Fonte:
Felipe Aquino
Professor de física, autor de mais de 60 livros, e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: “Escola da Fé” e “Trocando Idéias” (www.cancaonova.com)

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

NOSSAS AULAS - PARTE 5

DURANTE UM PERÍODO, VOU POSTAR ALGUMAS AULAS
QUE SÃO MINISTRADAS PARA OS MEUS ALUNOS.

Aulas para o 1º ANO do Ensino Médio.

CULTO AO CORPO

Já houve período da história da humanidade em que o corpo foi considerado cárcere da alma, portanto a sede do sofrimento por que passam os seres humanos. Por essa razão, não era incomum algumas pessoas cultivaremo desprezo e o maltrato do corpo, chegando muitas vezes a flagelá-lo e até mutilá-lo. Nessa época, as pessoas devotavam o bem e o belo ao espírito, à alma; e o mal, aquilo que corrompe a alma e o feio eram devotados ao corpo. Tudo indica que atualmente ocorre o contrário; vivemos o culto exacerbado ao corpo...

(Parte do texto que é trabalhado em sala de aula e que vem
ilustrar uma série de documentários
que vamos assistir em vídeo)

PARTE DO VÍDEO



OBJETIVOS GERAIS:
O Ensino Religioso Escolar tem em vista objetivos e características próprios da escola; pretende-se que seja parte da formação integral da pessoa, abrindo espaço para discutir e aprofundar a relação com o transcendente, com as pessoas e com a natureza. Desse ensino podem participar com proveito também os que não optaram por uma religião definida, uma vez que ele ajuda a entender melhor a humanidade e a vida.




sexta-feira, 7 de outubro de 2011

NOSSAS AULAS - PARTE 4


DURANTE UM PERÍODO, VOU POSTAR ALGUMAS AULAS
QUE SÃO MINISTRADAS PARA OS MEUS ALUNOS.

Aulas para o 9º ANO.

A religião em um mundo global e suas contribuições.

Contemporaneamente, aceita-se que religião é um fato ou experiência humana que atribui e reconhece a existência de uma realidade suprema, que dá sentido ao universo, à vida, à história coletiva e individual da humanidade...

 (Parte do texto que é trabalhado em sala de aula e que vem
ilustrar uma série de documentários
que vamos assistir em vídeo)


PARTE DO VÍDEO


OBJETIVOS GERAIS:
O Ensino Religioso Escolar tem em vista objetivos e características próprios da escola; pretende-se que seja parte da formação integral da pessoa, abrindo espaço para discutir e aprofundar a relação com o transcendente, com as pessoas e com a natureza. Desse ensino podem participar com proveito também os que não optaram por uma religião definida, uma vez que ele ajuda a entender melhor a humanidade e a vida.