sexta-feira, 30 de setembro de 2011

NOSSAS AULAS - PARTE 3

DURANTE UM PERÍODO, VOU POSTAR ALGUMAS AULAS
QUE SÃO MINISTRADAS PARA OS MEUS ALUNOS.

Aulas para o 8º ANO.

O sentido da vida nas religiões monoteístas

As grandes religiões monoteístas baseiam-se nas revelações de Deus a homens especiais. Nessas revelações, Deus mostrou-lhes o sentido da vida; eles as registraram para a posterioridade.

  • A construção do reino de Deus: o sentido da vida no cristianismo.
Fé e esperança em Deus e amor a Ele e ao próximo sob a luz e a força do espírito Santo são os ingredientes indispensáveis e permanentes dos cristãos em geral nessa empreitada de construção do Reino de Deus.


( Parte do texto que é trabalhado em sala de aula e que vem
ilustrar uma série de documentários
que vamos assistir em vídeo)
PARTE DO VÍDEO

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OBJETIVOS GERAIS:
O Ensino Religioso Escolar tem em vista objetivos e características próprios da escola; pretende-se que seja parte da formação integral da pessoa, abrindo espaço para discutir e aprofundar a relação com o transcendente, com as pessoas e com a natureza. Desse ensino podem participar com proveito também os que não optaram por uma religião definida, uma vez que ele ajuda a entender melhor a humanidade e a vida.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Você sabe o que é ser sal na terra?

Sal da terra, luz do mundo

Jesus, através das metáforas de Sal e de Luz, revela a enorme força do testemunho e a importante função dos discípulos, especialmente dos pregadores, que é sobretudo preservar e proteger a humanidade contra as influências malignas da corrupção e da maldade (a função do Sal) e ajudar a humanidade a conhecer, através da sua fé e seu bom exemplo iluminadores, o caminho da salvação (a função da Luz).

“Vós sois o sal da terra. Se o sal perde o sabor, com que lhe será restituído o sabor? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e calcado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos os que estão em casa. Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus.”  
(Mateus, 5:13-16)


Dez coisas a serem aprendidas com o Japão

 

Diante da catástrofe do Tsunami ocorrida no Japão no dia 11 de março de 2011: 


1 - A CALMA

Nenhuma imagem de gente se lamentando, gritando e reclamando que "havia perdido tudo". A tristeza por si só já bastava.
2 - A DIGNIDADE
Filas disciplinadas para água e comida. Nenhuma palavra dura e nenhum gesto de desagravo.
3 - A HABILIDADE
Arquitetos fantásticos, por exemplo. Os prédios balançaram, mas não caíram.
4 - A SOLIDARIEDADE
As pessoas compravam somente o que realmente necessitavam no momento. Assim todos poderiam comprar alguma coisa.
5 - A ORDEM
Nenhum saque a lojas. Sem buzinaço e tráfego pesado nas estradas. Apenas compreensão.
6 - O SACRIFÍCIO
Cinquenta trabalhadores ficaram para bombear água do mar para os reatores da usina de Fukushima. Como poderão ser recompensados?
7 - A TERNURA
Os restaurantes cortaram pela metade seus preços. Caixas eletrônicos deixados sem qualquer tipo de vigilância. Os fortes cuidavam dos fracos.
8 - O TREINAMENTO
Velhos e jovens, todos sabiam o que fazer e fizeram exatamente o que lhes foi ensinado.
9 - A IMPRENSA
Mostraram enorme discrição nos boletins de notícias. Nada de reportagens sensacionalistas com repórteres imbecis. Apenas reportagens calmas dos fatos.
10 - A CONSCIÊNCIA
Quando a energia acabava em uma loja, as pessoas recolocavam as mercadorias nas prateleiras e saiam calmamente. 
    

Prof. Felipe Aquino

NOSSAS AULAS - PARTE 2

DURANTE UM PERÍODO, VOU POSTAR ALGUMAS AULAS
QUE SÃO MINISTRADAS PARA OS MEUS ALUNOS.

BOA VIAGEM!

Aulas para o 7º ANO.

Pesquisa confirma que videogames violentos podem aumentar a agressividade de crianças, mas os pais podem reduzir seus efeitos negativos.

Cinqüenta anos de pesquisa sobre a violência no cinema e televisão têm mostrado a ocorrência de diversos efeitos negativos, entretanto existe menor número de pesquisas em se tratando de vídeo-games.

Douglas Gentile, Phd, e Craig Anderson, Phd, afirmam que é provável que a violência do vídeo-game tenha até efeito mais forte na agressividade de crianças porque os jogos são altamente interativos, premiam o comportamento violento e as crianças repetem seguidamente esses comportamentos jogo após jogo.

A pesquisa dos autores mostra que as crianças gastam muito tempo jogando videogames (13 horas por semana para os meninos e 5 horas para as meninas). Uma publicação de 2001 pela organização Children Now mostra que a maior parte dos videogames inclui violência, dentro dos quais a metade resulta em sérios ferimentos ou morte. As crianças geralmente apontam estes como seus jogos favoritos. Qual será o resultado de toda essa febre?


Se existe uma cultura de violência, que se dissemina entre as pessoas, é importante que possamos espalhar uma contracultura de paz, especialmente nas crianças, adolescente e jovens que precisam ser moldadas e nelas semeadas boas sementes de paz, amor, harmonia. Vivemos um tempo de aprendizado de como lidar com isso: escolas, pais, agressores e agredidos, muitas vezes, não sabem o que fazer, mas o grande plano neste momento é aprender com o incentivo de gestos de compreensão, de cada vez mais cultivar o respeito às diferenças individuais e o olhar de fé e atitude de cada um de nós.


( Parte do texto que é trabalhado em sala de aula e que vem
ilustrar uma série de documentários
que vamos assistir em vídeo)
 
 
PARTE DO VÍDEO
 
 
OBJETIVOS GERAIS:
O Ensino Religioso Escolar tem em vista objetivos e características próprios da escola; pretende-se que seja parte da formação integral da pessoa, abrindo espaço para discutir e aprofundar a relação com o transcendente, com as pessoas e com a natureza. Desse ensino podem participar com proveito também os que não optaram por uma religião definida, uma vez que ele ajuda a entender melhor a humanidade e a vida.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Conheça o país, ex comunista, onde apenas 16% da população considera a religião como parte importante de suas vidas.

Estônia


BBC

Vinte anos após o colapso da União Soviética, a Estônia, uma das antigas repúblicas do regime comunista, mantém praticamente intacto um traço marcante dos anos em que era dirigida por Moscou – o desinteresse pela religião.

Uma pesquisa do Instituto Gallup, de 2009, indica que os estonianos são o povo menos religioso do mundo, pelo menos estatisticamente. Apenas 16% da população considera que a religião desempenha um papel importante em suas vidas (contra 99% dos habitantes de Bangladesh, os mais religiosos).

O repórter Tom Esslemont, da BBC, foi ao país báltico conhecer a espiritualidade dos seus habitantes:
A princípio, as ruas da cidade litorânea da capital estoniana Tallinn podem até dar ao visitante uma sensação distinta: cúpulas fazem parte da paisagem, sinos tocam aos domingos e hinos religiosos são ouvidos nas catedrais.Uma olhada mais atenta, no entanto, revela a realidade da espiritualidade estoniana.

Cerca de 70 dos fiéis que participavam do culto dominical da Igreja Luterana de Tallinn eram turistas holandeses. Apenas 15 eram estonianos.
O pastor Arho Tuhkru não vê a baixa frequência como um problema: “As pessoas creem, mas não querem se ligar a uma igreja. Por aqui não temos a tradição de uma família inteira vir à igreja”, disse.




Hostilidade histórica

Embora a Igreja Luterana seja a maior denominação religiosa da Estônia, ela representa apenas 13% da população do país.
A falta de interesse pela religião começa já nas escolas, onde os alunos aprendem que o Cristianismo foi imposto no país pelos invasores germânicos e dinamarqueses.
Ringo Ringvee, especialista em religião, diz que a Estônia “é uma sociedade secular onde a identidade religiosa e nacional não se cruzam”.

A língua também cumpriu um papel determinante na rejeição de muitos estonianos à religião, segundo Ringvee.
“Os luteranos falavam alemão. Os russos ortodoxos chegaram no século 19 e até o século 20 continuavam falando russo”, disse.

Com a fundação da Igreja Ordoxa Estoniana, em 1920, o culto passou a ser na língua local (com o ramo estoniano fiel ao patriarca de Constantinopla, e não ao de Moscou).
Nos anos 1940, a União Soviética anexou o país báltico. Até o fim do regime comunista, em 1991, a religião foi desincentivada pelo Estado.

Diferente de outros países, que experimentaram um reavivamento religioso após a desintegração soviética, a Estônia continuou pouco crente. Mas o desapego às igrejas tradicionais não significa que os estonianos não acreditem em nada.


Culto à natureza

A 300 km de Tallinn, no meio da floresta, um grupo de fiéis cultuam as forças da natureza.
“Somos pagãos”, diz Aigar Piho. “Nosso deus é a natureza. Você deve parar, sentar e ouvir”.
Como muitos estonianos, Piho se considera um espiritualista. Ele também é membro da comunidade Maausk, um culto pagão que venera a terra e as árvores, sem rituais pré-estabelecidos.

Durante um festival religioso, os seguidores cantam e dançam ao redor de uma grande fogueira.

Tradições como essa estão arraigadas na sociedade local, onde mais de 50% dos estonianos dizem acreditam em alguma força espiritual, mesmo que não consigam definí-la.


Folclore


Para alguns pesquisadores, no entanto, as tradições não são tão antigas quanto parecem.
“Elas são geralmente baseada no folclore do século 19 e 20″, segundo o arqueólogo Tonno Jonuk, especialista em religião pré-histórica.
“É algo que eles acreditam e seguem. Mas não é nada medieval ou anterior ao Cristianismo”, diz.
A concepção de Jonuk não é, no entanto, compartilhada pelo grupo Maavalla Koda. A organização com 400 integrantes diz ser baseada no antigo calendário rúnico (baseado em runas).

Entre os seguidores estão Andres Heinapuu e seu filho Ott. Para ambos, espiritualidade é uma experiência intensamente pessoal.

“A árvore não tem ouvido. Eu penso na questão em frente à árvore. Então, sinto que recebo a resposta”, diz. Para o estoniano, “a árvore é um sujeito, não um objeto”.

Fonte: http://www.comshalom.org/

Eliminar símbolos religiosos é ignorar a história e a cultura,

afirma Bispo Argentino.



O Bispo de Mar del Plata (Argentina, na foto acima) Dom Antonio Marino, criticou um projeto de lei que busca suprimir os símbolos religiosos na capital Buenos Aires e explicou que fazê-lo seria ignorar a identidade histórica e cultural do país, assim como a tentativa de refundar a nação sobre fundamentos “diversos aos já colocados”.

Em uma coluna publicada no Jornal La Capital e recolhida pela agência argentina AICA, o Prelado criticou que a autora da iniciativa, a doutora María José Lubertino, invoque um suposto “direito a não acreditar”.
Também recordou que “existem outros antecedentes que vão na mesma direção, como o questionamento da presença do sinal da cruz no escudo da cidade de Buenos Aires, ou a proposta do retiro dos restos do general San Martín do recinto da catedral primaz”.

“Se levássemos a sério a proposta de erradicar os símbolos religiosos das instituições civis e dos espaços públicos, isto nos levaria muito longe. A aplicação coerente e sistemática deste princípio impulsionado por uma minoria, parece supor que na organização da sociedade pode-se ignorar seu passado e sua identidade histórica e cultural. Isto equivaleria a pretender fundar novamente a pátria sobre fundamentos diferentes dos que já foram postos”, advertiu.

Do mesmo modo, indicou que “seria preciso mudar o preâmbulo da Constituição Nacional onde invocamos Deus como ‘fonte de toda razão e justiça’. Haveria também que eliminar o artigo 2 da mesma, conforme ao qual a Igreja Católica é considerada como uma instituição de direito público”.

O Prelado ressaltou logo que “segundo a mesma linha de argumentação, que vê nos símbolos religiosos uma ameaça para a democracia e a liberdade, deveríamos então mudar os nomes de inumeráveis cidades, províncias e ruas que levam a marca do cristão e do católico”.

“Será preciso rebatizar as províncias de Santa Fe, San Juan, San Luis, Santa Cruz, Misiones, Santiago del Estuário? Trocaremos de nome as cidades de Jesús María,(…) Concepción, Pilar, San Miguel de Tucumán, Santa Rosa (…)? A lista seria tão longa!”, assegurou.

O bispo também se referiu “aos ressaibos da linguagem bíblica que ficaram impressos nas línguas romances” (…). Por isso afirmou: “A proposta, se for levada adiante de forma sistemática e coerente, desembocaria na negação mesma da história e da cultura do Ocidente”.

Logo depois de sublinhar que “o cristianismo é a força espiritual que levou a distinguir, sem opor, o âmbito do poder espiritual e o âmbito do poder político. ‘Dêem a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus’”, o Bispo explicou que “retamente entendida a laicidade do Estado se origina com a fé cristã. Outra coisa diferente é o laicismo, que tenta marginar Deus da vida pública e relegá-lo ao interior da consciência e ao interior dos templos”.

Por último, Dom Marino questionou que se fale do “direito a não acreditar”, ao interpelar: “Alguém é perseguido por não acreditar? Não se deveria falar do direito a acreditar? Ou por defender o direito de minorias devemos atacar as convicções das maiorias?”
“Além disso, deve nossa pátria renunciar ao seu passado e à sua identidade histórica e cultural?”, concluiu.

Fonte: www.comshalom.org/

Aulas para o 6º ANO.

TEMA: EM BUSCA DA FÉ

Hoje em dia deparamos com perguntas ou dúvidas sobre o que a humanidade vem fazendo desde sua origem. Muitos desses questionamentos já foram respondidos pela ciência. Mas uma grande quantidade deles pode ser respondida apaenas com a ajuda da fé, da religiosidade de cada um...

( Parte do texto que é trabalhado em sala de aula e que vem ilustrar uma série de documentários
que vamos assistir em vídeo)


PARTE DO VÍDEO




OBJETIVOS GERAIS:
O Ensino Religioso Escolar tem em vista objetivos e características próprios da escola; pretende-se que seja parte da formação integral da pessoa, abrindo espaço para discutir e aprofundar a relação com o transcendente, com as pessoas e com a natureza. Desse ensino podem participar com proveito também os que não optaram por uma religião definida, uma vez que ele ajuda a entender melhor a humanidade e a vida.

NOSSAS AULAS.

DURANTE UM PERÍODO, VOU POSTAR ALGUMAS AULAS
QUE SÃO MINISTRADAS PARA OS MEUS ALUNOS.

BOA VIAGEM!

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

BÍBLIA, não tenha medo dela!

“Quando rezamos falamos com Deus,
quando lemos é Deus que nos fala.”
São Jerônimo


O que você está esperando...

Setembro mês da Bíblia


Bíblia Sagrada

“Tua Palavra é lâmpada para os meus pés

e luz para o meu caminho!” (Salmo 119,105)

Setembro é o mês da Bíblia. Este mês foi escolhido pela Igreja porque no dia 30 de setembro é dia de São Jerônimo (ele nasceu no ano de 340 e faleceu em 420 dC). São Jerônimo foi um grande biblista e foi ele quem traduziu a Bíblia dos originais (hebraico e grego) para o latim, que naquela época era a língua falada no mundo e usada na liturgia da Igreja.
A Bíblia é hoje o único livro que está traduzido em praticamente todas as línguas do mundo e que está em quase todas as casas. Serve de “alimento espiritual” para a Igreja e para as pessoas e ajuda o povo de Deus na sua caminhada em busca de construir um mundo melhor.
“Toda Escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para argumentar, para corrigir, para educar conforme a justiça ” (2Tm 3,16). A Bíblia foi escrita por pessoas chamadas e escolhidas por Deus e que foram inspiradas através do Espírito Santo. Ela revela o projeto de Deus para o mundo; serve para que todos possamos crescer na fé e levar uma vida de acordo com o projeto de Deus. Por isso, ela é a grande “Carta de Amor” de Deus à Humanidade.
Passaram-se os tempos, os anos, mudaram muitas coisas, impérios cresceram e caíram, tantas idéias foram superadas, mas a Palavra de Deus continua “viva e eficaz” (Hb 4,12), pois “ela permanece para sempre” (1Pd 1,25). Embora o mundo busca outros caminhos, sempre existiram pessoas e comunidades que foram fiéis, que buscaram nas Palavras Sagradas a fonte para sua inspiração, para continuar vivendo e realizando o projeto de Deus.
Na verdade, todo mês devia ser Mês da Bíblia; todo dia devia ser Dia da Bíblia. Por isso, a Bíblia não pode ser apenas um ornamento em nossa casa. A Palavra de Deus deve ser o nosso alimento de cada dia e buscar nela o sustento para a nossa vida.
Alguns conselhos práticos para quem quer ler, conhecer e viver segundo a Bíblia:
  • 1) Pedir sempre ajuda ao Espírito Santo, isto é, iniciar sempre com uma oração;
  • 2) Começar pelos livros e textos mais fáceis, ou seja, os Evangelhos, Atos dos Apóstolos…;
  • 3) Ler e meditar um texto por dia (não é a quantidade que importa, mas a qualidade);
  • 4) Procurar descobrir o contexto em que o texto foi escrito, ou seja: por que e para quem o texto foi escrito;
  • 5) Anotar na sua Bíblia os textos que mais chamam a atenção;
  • 6) Quando encontrar textos difíceis, passar adiante, deixar estes textos para quando participar de um curso ou quando encontrar pessoas que podem ajudar a explicar;
  • 7) Atualizar o texto para hoje: colocá-lo em prática na vida. Celebrar e rezar a Bíblia e a vida. Viver a Palavra!
Fonte: PortalCOT.com