domingo, 27 de março de 2011

AÇÕES POSITIVAS PARA VOCÊ SER MAIS FELIZ

“Não peça a Deus para guiar seus passos
se você não está disposto a mover seus pés”. 
Sabedoria popular


          Escolhi algumas ações fáceis e práticas para você adotar em sua vida. Separei-as em diversas áreas fundamentais, para que sejam aplicadas e lhe proporcionem um sucesso verdadeiro em bem pouco tempo.
         Minha sugestão é que você pratique todas elas de maneira organizada. Em algumas áreas de sua vida você será mais bem-sucedido, em outras, terá mais dificuldade. Ao ler as ações sugeridas, verifique as áreas onde a sua atuação é pior e reflita sobre isso. Com certeza, elas demandarão um cuidado maior. A harmonia é fundamental.Devemos cuidar e nos dedicar a cada parte de nossas vidas, pois uma única delas que não for atendida afetará todo o conjunto.
         Somos seres complexos, dotados de corpo, mente, espírito e emoções. Além disso, sofremos influência da nossa educação, dos nossos relacionamentos, do nosso estilo de vida e até do clima. Por isso, precisamos cuidar de todas as áreas que envolvem nossas vidas. De que adianta sermos excelentes chefes de família se ignoramos as necessidades da sociedade? De que adianta sermos defensores do planeta se tratamos mal as pessoas à nossa volta?
Somos o resultado das nossas ações e pensamentos. Portanto, devemos agir e pensar positivamente.
         O mais importante é começar. Se você já estiver praticando mais da metade das ações sugeridas, com certeza sua vida já apresenta boa qualidade. Quanto mais atitudes positivas houver em nossa rotina, mais sucesso alcançaremos em nossas vidas. O melhor e tudo é que o sucesso beneficia a nós mesmos, a quem está à nossa volta, à família e a toda a sociedade.
        Sem ação não há mudança. E o mais importante: só você tem nas mãos o poder de mudar a sua vida. Então, mãos à obra. Aja de maneira positiva e os pensamentos positivos se farão presentes!


Autor: William Woo - 2010

domingo, 20 de março de 2011

CONTRIBUINDO COM A CF 2011



Nosso gesto concreto:

Mobilizar o pessoal da nossa rua, vizinhos e moradores do condomínio, No próximo dia 26 de MARÇOl de 2011, entre 20h30 e 21h30 (horário de Brasília), a Hora do Planeta vai acontecer mais uma vez. As luzes serão apagadas por uma hora, numa tentativa de mostrar aos líderes mundiais a nossa preocupação com o aquecimento global. (Trazer uma lista com o nome de  pessoas do seu prédio, condomínio ou vizinhos da sua rua que irão participar da nossa campanha)

O PLANETA CONTA COM VOCÊ!


domingo, 13 de março de 2011

Você sabe...

O QUE É VIA-SACRA?


Realizada durante a Semana Santa, a via-sacra é um ato litúrgico celebrado pela Igreja Católica para relembrar a paixão e morte de Cristo. Durante a cerimônia, enquanto o sacerdote lê trechos dos Evangelhos, os católicos meditam diante de uma série de quadros que representam as principais cenas da saga de Jesus.
Existem variações para a realização do ritual. Em algumas paróquias, em vez de os fiéis contemplarem imagens, eles assistem a encenações, como num teatro, que dão vida aos eventos.
Seja como for, o objetivo é um só: valorizar as ações de Cristo e reconhecer a presença de Deus mesmo na dor e no sofrimento. "A viacra não é apenas uma forma de olhar para o passado. É preciso aplicar sua lição nos dias de hoje", afirma o monsenhor Dario Bevilacqua, porta-voz da Arquidiocese de São Paulo.
A descrição do martírio de Cristo por meio de imagens surgiu durante a Idade Média, quando a catequese se dirigia, em grande parte, a analfabetos. Para que os fiéis que não sabiam ler compreendessem a plenitude de significados da vida do messias, a Igreja decidiu apresentá-la de forma visual.
Esses quadros - ou estações, como são chamados - contam a trajetória de Jesus desde o momento o costume de narrar a paixão de Cristo por meio de quadros surgiu para que os analfabetos compreendessem o significado do martírio de Jesus em que foi condenado por Pilatos até o calvário. Aparecem em seqüência: a condenação, Jesus carregando a cruz, o encontro com Maria, a ajuda que recebeu de Simão Cirineu, as três vezes em que caiu, o consolo às mulheres de Israel, a ocasião em que Verônica enxugou seu rosto, o momento em que foi despido, sua crucificação, morte, a descida da cruz e, por fim, seu sepultamento.
Diferentemente das demais estações, contudo, as que retratam as quedas e o encontro com Verônica não estão relatados nos Evangelhos - foram eventos agregados à história graças ao folclore popular e, daí, perpetuaram-se.
Na verdade, o número de cenas variou muito até que, no século 18, a Igreja determinou quais seriam as 14 que comporiam a via-sacra. "Os responsáveis pela lista foram os papas Bento XlV e Clemente XlI", diz o teólogo Fernando Altmeyer, da Pontifícia Universidade Católica (PUC), de São Paulo. Somente dois séculos depois, o Vaticano incluiu a 15ª estação. "O mistério da fé cristã é a ressurreição. Por isso, a última estação foi incluída para simbolizar que a morte não é o fim de tudo", diz o padre e teólogo José Roberto Develar, da PUC do Rio de Janeiro.
Originalmente, a via-sacra - caminho sagrado, em latim - só ocorria em Jerusalém, para onde os cristãos peregrinavam para fazer o trajeto percorrido por Jesus. Tais viagens começaram em 313, quando o imperador Constantino converteu-se ao Cristianismo. Até então perseguidos pelo Império Romano, os fiéis puderam, enfim, visitar a cidade sagrada para celebrar a memória de Cristo. Mas a prática só espalhou-se pelo mundo católico a partir do século 15. "Na época, os franciscanos guardavam os lugares sagrados de Jerusalém e, sabendo que nem todos os fiéis podiam ir até lá, propuseram que a cerimônia fosse realiizada nas igrejas locais", diz Fernando.

Fonte: Monique dos Anjos - Revista das Religiões

Tempo Litúrgico da Quaresma

Quaresma não é tempo de tristeza, mas um dom de Deus, afirma Papa.


Nesta Quarta-feira de Cinzas, o Papa Bento XVI celebrou a Missa da imposição das cinzas, na Basílica de Santa Sabina All’Aventino, em Roma. Após percorrer a tradicional procissão penitencial entre a Igrejas de Santo Anselmo e a Basílica de Santa Sabina, o Santo Padre iniciou a celebração que abre o tempo quaresmal em toda a Igreja.

Durante a homilia, o Papa falou que a Quaresma não é um tempo de tristeza, mas um dom precioso de Deus; é um tempo forte repleto de profundos significados no caminho da Igreja, no itinerário da Páscoa do Senhor.

“Hoje, ressoa para nós o apelo: ‘Retorneis a mim com todo o coração’. Hoje somos nós a sermos chamados a converter o nosso coração a Deus, conscientes sempre de não poder realizar a nossa conversão sozinhos, com as nossas próprias forças, porque Deus que nos converte”, enfatizou o Pontífice.

Ao meditar sobre a 
leitura - em que diz “Deixai-vos reconciliar com Deus” (2 Cor 5,20) - Bento XVI afirmou que este é o dinamismo do coração contrito, atraído e movido pela graça a responder ao amor misericordioso de Deus que nos chamou primeiro.

O Papa acrescentou ainda que Jesus não pede, neste tempo, um respeito formal a uma lei estranha ao homem, imposta por um legislador severo como um fardo pesado, mas convida a redescobrir as obras de piedade, vivendo-as em modo mais profundo, não por amor próprio, mas por amor a Deus, como meio de entrar no caminho de conversão a Ele.

“Esmola, oração e jejum: é o tratado da pedagogia divina que nos acompanha, não somente na Quaresma, em direção ao encontro com o Senhor ressucitado, mas algo que nos leva a percorrer sem ostentação, na certeza que o Pai celeste sabe ler e ver também o segredo do nosso coração”, explicou também o Santo Padre, ao definir e convidar os cristãos a exercitarem estas práticas de caridade.

Bento XVI encerrou a homilia fazendo um apelo para que todos os fiéis vivam com mais empenho a conversão, intensifiquem a escuta da Palavra de Deus, a oração e a penitência, abrindo, assim, o coração para que seja dócil à acolhida da vontade divina.


Fonte: cancaonova.com

sexta-feira, 11 de março de 2011

Tristeza por tragédia no Japão

Sexta-feira, 11 de março de 2011, 17h19

Papa expressa tristeza por tragédia no Japão

Nicole Melhado
Da Redação, com Rádio Vaticano (Tradução equipe CN Notícias)

O Papa Bento XVI disse estar profundamente triste com a tragédia ocasionada pelo terremoto e tsunami que atingiram o Japão nesta sexta-feira, 11.

Em um telegrama assinado pelo Secretário de Estado, Dom Tarcísio Bertone, enviado ao presidente da Conferência Episcopal do Japão,  Leo Jun Ikenaga, “Bento XVI exprime proximidade com a população atingida por estes trágicos eventos assegurando sua oração pelas vítimas e seus familiares”.

O Pontífice envia também sua benção a todos aqueles que estão empenhados nas operações de socorro.

Até o momento, foram contabilizados 110 mortos, 350 desaparecidos e 544 feridos no terremoto de  8,9 graus na escala Richter que atingiu o nordeste da ilha de Honshu, no Japão, e ocasionou também um tsunami.

Equipes de socorro provenientes de 45 países estão prontas para intervir.

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Nosso compromisso alunos(as) é estarmos juntos nesta empreitada de oração pelos nossos irmãos japoneses. Vamos orar pelo Japão e por suas vitimas neste mês. Juntos somos +. 

"Tudo posso naquele que me fortalece"
Filipenses 4:13 
  

Esta passagem tem sido entendida por muitos Cristãos como uma afirmação geral de que realmente “tudo” podemos fazer. Como sempre é necessário observar o contexto da passagem. O contexto imediato (Fil 4:10-20) indica que Paulo está tratando de necessidades pessoais. Todas estas palavras e frases tratam de necessidades físicas e imediatas como comida e moradia. Ele pessoalmente passou por necessidades nestas áreas e está mostrando como Cristo lhe deu força para enfrentá-las.

Deus abençoe !!!

Ensino Religioso - Colégio F.S.C de Jesus

domingo, 6 de março de 2011

sábado, 5 de março de 2011

Temperança: uma arma contra nossos impulsos

Ela assegura o domínio da vontade sobre os instintos


Ter domínio sobre os impulsos não é nada fácil. Inúmeras vezes fazemos afirmações que nem sempre somos capazes de cumprir. É um doce que comemos quando estamos fazendo dieta, é um palavrão que falamos, é um julgamento errado que fazemos, enfim, são inúmeros os desvios de conduta que, infelizmente, todos os dias cometemos. Quando menos esperamos estamos desacreditados de nós mesmos, de nossos bons propósitos.

Como é decepcionante cair nos mesmos erros, confessar quase sempre os mesmos pecados, viver como se estivéssemos em uma montanha-russa, ora em cima na busca pela santidade, ora embaixo, humilhados pelos pecados!

Porém, para vencer estes maus hábitos, é necessário uma virtude chamada "temperança", em outras palavras também conhecida como "sobriedade" ou "austeridade", que é a virtude moral que modera a atração pelos prazeres e procura o equilíbrio no uso dos bens criados. Ela assegura o domínio da vontade sobre os instintos e mantém os desejos dentro dos limites da honestidade, ou seja, é o controle sobre nossos impulsos, apetites e desejos, conforme nos ensina o Catecismo da Igreja Católica, número 1809.

Para se ter uma ideia da importância da temperança no caminho de santidade, o Papa João Paulo II, em uma de suas catequeses sobre as virtudes, nos ensinou que: "O homem temperante é aquele que é senhor de si mesmo, aquele em que as paixões não tomam a supremacia sobre a razão, sobre a vontade e também sobre o coração, assim a virtude da temperança é indispensável para que o homem seja plenamente homem, ou seja, o homem temperante, antes de qualquer outra coisa, respeita a própria dignidade".

A temperança é, portanto, uma virtude indispensável para a maturidade do homem, pois é por intermédio dela que nos tornamos pessoas inteiras, ou seja, capazes de retamente buscarmos a santidade.

Neste processo, é importante reconhecer a nossa condição humana, sobretudo, ter a sensibilidade de identificar nossas fraquezas, investigar as causas de nossas quedas, e não temê-las, pois, na maioria das vezes, elas são mascaradas por prazeres. Assim, muitos se tornam escravos dos desejos e não vencem o desafio da sobriedade.
Para vencer nossos impulsos, apetites e desejos, é necessário o esforço humano amparado pela graça de Deus. Com maturidade, reconhecer nossa condição humana e, a partir daí, darmos passos rumo a uma decisão sincera a favor da sobriedade, evitando todos os excessos. Dessa forma, não seremos mais escravos, mas sim homens livres e inteiros, capazes de viver plenamente nossa condição de filhos amados de
Deus, criados à imagem e semelhança d'Ele.

Fonte:Ricardo Gaiotti Silva
Advogado, missionário da Comunidade Canção Nova